O LUGAR DE FALA DE PESSOAS NÃO NEGRAS NAS QUESTÕES ANTIRACISTAS

Autores

  • Amabyly Paulina Carvalho Pessoa Universidade Estadual do Ceará
  • Juliana Silva Santana Universidade Estadual do Ceará

Palavras-chave:

Lugar de fala, Branquitude, Educação Antirracista

Resumo

Considerando o racismo como uma das opressões que mais vitimiza pessoas no país, entende-se que a luta antirracista deve contar com a participação de todos/as. Pensando nisso, desenvolvemos esta pesquisa qualitativa, um estudo bibliográfico de três livros de intelectuais negras e dois artigos, sendo um deles desenvolvido por uma pesquisadora negra e o outro por uma pesquisadora branca, objetivando, a partir deles e com eles, refletir sobre qual o lugar de fala de uma pessoa não-negra nas questões antirracistas. Como principais achados, apontamos a importância do reconhecimento dos privilégios e da existência da branquitude, o envolvimento com a educação antirracista através do conhecimento e compartilhamento da história e cultura africana e afro-brasileira, assim como, assumir espaços-tempos de conscientização e luta por equidade.

Biografia do Autor

Amabyly Paulina Carvalho Pessoa, Universidade Estadual do Ceará

Universidade Estadual do Ceará

Graduanda do Centro de Educação na Universidade Estadual do Ceará (CED/UECE), curso de Pedagogia.

Lattes:  https://lattes.cnpq.br/9371915348380975. ORCID: https://orcid.org/0009-0009-9558-3125

E-mail: amabyly.pessoa@aluno.uece.br

Juliana Silva Santana, Universidade Estadual do Ceará

Universidade Estadual do Ceará

Doutora e Mestra em Educação pela Universidade Federal do Ceará (PPGE - UFC). Coordenadora do grupo de estudos Coletivo Mapinduzi (UECE).

Lattes: http://lattes.cnpq.br/7218143551127362. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5234-4521

E-mail: juliana.santana@uece.br

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Publicado

2024-12-10